Série C é mais uma redenção do que um título para ser comemorado. Tanto é que o Fluminense tinha o Brasileiro de 70 e 84 e pintou nas Laranjeiras "tricampeão brasileiro", o que virou uma piada pronta para os rivais. A própria torcida fez um memorando para a presidência, que tirou - lembrou, destacando que os anteriores haviam sido na elite.
Para o jornalista Gustavo Poli, do Globoesporte.com, a partida contra o Náutico não chegou a ter um grande apelo porque o Fluminense entrou em campo com o acesso garantido. O título da Série C, para ele, ficou em segundo plano.
- Perdeu um pouco o impacto, não faria tanta diferença. O que importava já estava garantido. Ainda assim, esse time foi recebido por torcedores no aeroporto. No fundo, o Fluminense ter ido para a Série C foi uma mácula, que até hoje os rivais implicam - disse.
O jornalista Fábio Seixas, chefe de reportagem do SporTV, também entrou no debate e não viu muitos motivos para comemorar no "aniversário" do título da Série C.
- Para um clube gigante do futebol brasileiro como o Fluminense, é uma conquista "envergonhada". Você comemora timidamente - considerou.
A equipe, treinada por Carlos Alberto Parreira, se despediu da Série C com uma vitória por 2 a 1 sobre o Náutico, no Recife. A equipe entrou em campo com Diogo; Flávio, Antônio Lopes, Émerson e Paulo César; Marcão, Válber, Marco Brito (Jorge Luís) e Yan (Roberto Brum); Magno Alves (Róbson) e Roger.
Nenhum comentário:
Postar um comentário